Coisas esquisitas acontecem nesses últimos dias. Parece que eu finalmente consegui tomar consciência de algumas coisas em minha vidinha. Sabe quando você se pega pensando sobre quando notou que os primeiros pelinhos nasceram no suvaco? Lembra da emoção? Pois é. Ou quando você percebeu pela primeira vez que alguma menina estava dando em cima de você, e você teve certeza que não era um monstro, ou diferente dos seu seus amigos.
Esses dias estava conversando com uns amigos, numa viagem que fizemos, sobre a Copa do Mundo, e de quando cada um tinha começado a acompanhá-la de maneira racional. Lembro de um dos meus amigos falando que se vestiu todo na Copa de 94, que foi totalmente fantasiado pela mãe, e que ficou parecendo um índio. E eu lembro que disse que a primeira Copa que eu acompanhei com um olhar "tático", por causa da minha paixão descontrolada por futebol, foi na Copa de 2006. Eu tinha 20 anos, completados recentemente.
Mas, pensando hoje, eu acho que a hora ainda não tinha chegado. Acho que a tomada de consciência ocorreu nos últimos anos, quando meu envolvimento com o futebol chegou ao ápice (acho eu). As lembranças, as decepções, as alegrias inesquecíveis. Tudo veio de 3 anos pra cá, mais ou menos. Lembro do primeiro gol do Kaká na Copa de 2006, contra a Croácia. Chutaço de canhota, de fora de área. O Brasil jogou mal aquele jogo, e lembro de reclamar constantemente da transmissão da SporTV, que filmava os jogadores de muito longe.
Mas, repito, ainda não era o momento. Parece que, enfim, ele chegou. Aliás, está chegando de uma forma regular e constante. Minhas lembranças de erros antigos e de sucessos recentes me ajudam muito mais a tomar atitudes e decições atualmente. Não que eu não tenha errado essas mesmas coisas em outras oportunidades, mas parece que o aprendizado só chegou agora. Aos 23 anos. Meio lento, acho.
Se o senhor presidente do Brasil pode fazewr analogias bestas com futebol, eu também posso. Eu acho que consigo enxergar as coisas com mais maturidade e, principalmente, com mais serenidade. Ainda falta uma boa dose de responsabilidade. De fazer mais e falar menos. Ou apenas fazer na mesma proporção que falo. Mas não dá pra se conseguir tudo de uma vez.
Atualmente, eu lembro das minhas coisas não como esperanças presas ao passado. Eu lembro como elas devem ser lembradas: Como lembranças.
Esses dias estava conversando com uns amigos, numa viagem que fizemos, sobre a Copa do Mundo, e de quando cada um tinha começado a acompanhá-la de maneira racional. Lembro de um dos meus amigos falando que se vestiu todo na Copa de 94, que foi totalmente fantasiado pela mãe, e que ficou parecendo um índio. E eu lembro que disse que a primeira Copa que eu acompanhei com um olhar "tático", por causa da minha paixão descontrolada por futebol, foi na Copa de 2006. Eu tinha 20 anos, completados recentemente.
Mas, pensando hoje, eu acho que a hora ainda não tinha chegado. Acho que a tomada de consciência ocorreu nos últimos anos, quando meu envolvimento com o futebol chegou ao ápice (acho eu). As lembranças, as decepções, as alegrias inesquecíveis. Tudo veio de 3 anos pra cá, mais ou menos. Lembro do primeiro gol do Kaká na Copa de 2006, contra a Croácia. Chutaço de canhota, de fora de área. O Brasil jogou mal aquele jogo, e lembro de reclamar constantemente da transmissão da SporTV, que filmava os jogadores de muito longe.
Mas, repito, ainda não era o momento. Parece que, enfim, ele chegou. Aliás, está chegando de uma forma regular e constante. Minhas lembranças de erros antigos e de sucessos recentes me ajudam muito mais a tomar atitudes e decições atualmente. Não que eu não tenha errado essas mesmas coisas em outras oportunidades, mas parece que o aprendizado só chegou agora. Aos 23 anos. Meio lento, acho.
Se o senhor presidente do Brasil pode fazewr analogias bestas com futebol, eu também posso. Eu acho que consigo enxergar as coisas com mais maturidade e, principalmente, com mais serenidade. Ainda falta uma boa dose de responsabilidade. De fazer mais e falar menos. Ou apenas fazer na mesma proporção que falo. Mas não dá pra se conseguir tudo de uma vez.
Atualmente, eu lembro das minhas coisas não como esperanças presas ao passado. Eu lembro como elas devem ser lembradas: Como lembranças.