terça-feira, 4 de setembro de 2012

Eu não tenho nenhuma grande história para contar. Não tenho nenhuma lição humanitária, não tenho nenhum conto reflexivo e redentor. Não tenho nenhum ensinamento "jogo-rápido". Acho que muito por culpa minha. Por não permitir que estes ensinamentos e histórias adentrem. Afinal, todos têm algo para contar. E eu só tenho histórias de auto-ajuda sobre como se pode sobreviver sendo gago. Pequeno, muito pequeno.

Sempre quis ser pai, um bom jornalista e um jogador de basquete de final de semana. Além disso, quero ter boas histórias para contar. Não para filhos/netos ou algo do tipo, mas para ter a sensação que vivi. Parece que meus relatos insignificantes só afloram na minha mente quando estimulados por outras pessoas. Ficam guardados em um baú, que eu não sei bem o caminho na minha mente para encontrá-lo.

Ser quem se quer ser. Ser quem se acha que é. Frases gigantes.


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