É tudo constantemente embaralhado. Palavras fora de ordem, buscando um caminho independente da sua vontade. Quando se pensa um pouco, há vontade de chorar. Ou pelo menos uma vã esperança de que, ao fechar os olhos, tudo estará resolvido.
Você se pergunta como conseguiu chegar naquele ponto, e olha pra passado, identificando todos os momentos em que você teve a chance de ser diferente. Não foi, contudo. Mas as marteladas na cabeça não param.
Até que você desiste de brigar com elas, e vai dormir. Como sempre.
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